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sexta-feira, 24 de julho de 2009

circulando

O mundo da voltas, não é verdade?
Existem dias em que esta frase não faz sentido algum, em compensação existem momentos em que não há dúvidas.
Estou me divertindo, estou feliz por estar me divertindo.
A vida ta tentando ser justa comigo, ou, eu estou tentando ser justa comigo.
Estou levando a sério minha decisão de pensar primeiro em mim, e não poderia ser diferente, depois de tanto tempo pensando nas outras pessoas antes de tomar qualquer atitude.
Acho que estes últimos meses mudaram minha forma de acreditar nas pessoas, de me relacionar com as pessoas... Sei lá, parece que hoje estou menos disposta e me envolver seja lá com quem for.
Ultimamente tenho vivido algumas situações repetitivas, mas nada que me apavore, acho que poucas coisas (além dos pesadelos que tenho tido ultimamente) me assustam agora.
Aff... Minhas cólicas também me apavoram.
Certas pessoas só conseguem perceber as mudanças da vida, quando a volta seguinte já foi iniciada... Aí pode ser é tarde demais!

Complicado d+.

Eu não sei ir com calma!
Eu não sei entrar num relacionamento se não for por completo.
Não acredito em pessoas que tem medo de se apegar, que evitam sofrer evitando amar.
Pra mim a pior dor é a de não amar, não se envolver, não criar laços.
Odeio casualidades.
Não me agrada estar com alguém por uma noite e não saber aonde encontrá-la no dia seguinte, mesmo que ela deixe telefone, mesmo que leve o seu telefone, isso não é garantia de que vão se ver novamente.
Claro que uma casualidade pode se tornar um relacionamento sério, aliás, poucos relacionamentos não se originaram de casualidades, mas a minha critica não é a respeito disso, falo sobre pessoas que preferem viver assim.
Pra mim relacionamentos devem ser eternizados, devem ser vividos ao Maximo...
Se você é capaz de terminar um relacionamento por um desentendimento, uma briga ou qualquer outro motivo banal é porque na verdade você nunca quis estar junto.
A paixão é bem maior que casualidades, sim, porque as brigas também são casualidades.
Que graça teria ter uma pessoa ao seu lado concordando com tudo o que você quer e fala ou aceitando tudo o que você faz?
Além do mais, é sempre bom fazer as pazes. Chega a ser prazeroso.
Eu sou uma pessoa que não sabe ser sozinha, mas eu sei lidar com os meus momentos de solidão.
Hoje tenho 20 anos, estou solteira, sozinha, mas sem maiores problemas.
Vivo minhas casualidades, não sou desumana.
Se eu deixo meu telefone, ou, peço é porque vou ligar, ou, espero que me ligue.
Tudo nesta vida vem etiquetado.
O que presta e o que não presta.
Até a data de validade é possível verificar.
Cabe então localiza-las.
Conferi-las.
Depois você decide se vai experimentar.
Se você não conseguir encontrar um príncipe encantado andando por aí, é bem possível que precise experimentar os sapos do caminho.
Agora por favor, não siga meu exemplo!
Não perca um homem que pode até não ser um príncipe, mas que pode ser o seu amor, por acreditar que estão vivendo uma casualidade, na verdade por acreditar que ele te acha uma casualidade.
Viva!
Não pense muito.
Eu detesto casualidades.

Tudo certo como 2 e 2 são 5.

Parei.
Pensei
Conclui: a minha vida é bem maior do que uma constante busca pelo homem ideal.
É como dizem: “a felicidade é um caminho, e não um objetivo”.
Não posso passar meus dias lamentando por não o ter encontrado ainda.
Meus pensamentos não querem se organizar.
A minha vida não quer se organizar.
Não sei como puder começar este texto dizendo que “conclui” alguma coisa...
Pensando bem, melhor assim, é muito mais legal não saber o que vou encontrar quando atravessar a rua.
Um turbilhão de emoções. Ta tudo tão confuso pra mim.
Este texto estava praticamente pronto quando por um descuido o apaguei.
Perdi o meu pensamento, fiquei sem saber por onde recomeçar, só percebi que não podia deixá-lo de lado, odeio a sensação de inacabado e por mais que eu o termine sempre vou tentar imaginar o que queria escrever.
Sensação de inacabado.
Coisa interessante.
Acabo de concluir alguma coisa de fato.
Tudo o que estou vivendo e sentindo vem de uma sensação que até então não havia conseguido explicar, agora entendo, é a sensação de inacabado.
Não sei largar as coisas pelo caminho.

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