Eu tinha uma vontade por ele que eu definitivamente não sabia o que era. Só sabia que era algo absurdamente maior do que eu. Agora só me resta uma preguiça infinita desse assunto. De escrever, pensar ou doer esse assunto. Um amor que morreu de cansaço em ser tanto amor. E o Moreno canta, me lembrando de um amor que nem formiga no peito. E então me pergunto. Se amor passa, de que serve senti-lo?
Tentar e não desistir.
Assumir o risco das possibilidades.
Assumir o risco do inesperado.
Todos os clichês que a gente tanto conhece perdem o respeito quando tudo o que você quer é um sorriso e esse não vem.