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sábado, 2 de novembro de 2013

O velho caderno...

Andei preguiçosa, pensando muito mas com preguiça de transcrever. Andei lendo muito e tive finalmente a coragem de voltar a escrever no meu caderno.
Estou com 24 anos, solteira, realizada profissionalmente, pedindo a Deus cada vez mais discernimento para tomar decisões sábias.
Tenho me envolvido constantemente em relações destrutivas, ou voltado a me envolver em relações falidas. Uma gente que não soma, que não some... Uma gente que não ta disposta a fazer o outro feliz. Uma gente egoísta demais.
Em menos de 1 ano me envolvi com 3 caras, me apaixonei demais. Um era cheio de problemas, mal resolvido, querendo abraçar o mundo e deixando de abraçar quem estava ao lado dele. Depois eu me fiz o favor de me apaixonar pelo meu melhor amigo. Nos amamos  fim. Mas nós somos mais do que isso, não ia rolar.
Agora estou apaixonada por um cara maravilhoso, do jeitinho que eu admiro, modelado por Deus pra cair nos meus braços. Eu sei que quando a gente se apaixonada sai por aí falando “agora é diferente”, mas eu nunca tive uma pessoa sem passado, nunca tive uma pessoa tão honesta e livre ao meu lado.
Eu queria que fosse ele, o cara que vai me salvar, que vai dar algum destino a esse caminho, algum sentido a essa espera.

Mais uma vez sobre o tempo...

Não é o tempo, ele não é o problema. O problema é a ausência dele.
É não saber se amanhã ainda vai ser um dia útil. Eu descobri e não faz muito tempo que maior do que o problema em não achar o cara certo era a minha necessidade em que ele se fizesse presente o quanto antes.
E agora ele não precisa ser somente o cara certo pra mim, ele tem que ser o cara certo pra dar sentido a minha vida.
Eu tenho andado distraída, chateada, desanimada e por fim desmotivada.
Ninguém entende e eu prefiro que seja assim! Ninguém entende e eu não quero gritar...
Não quero pena, não quer piedade. E não é porque eu ache humilhante, é porque minha fé é maior que essa angústia.
Logo ele vai aparecer, o cara que vai segurar minha mão e aceitar esse desafio.

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