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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Sem palavras bonitas...

Hoje fiquei sem palavras...resolvi então postar um texto que eu já conhecia há bastante tempo, de um livro que eu amo, de um autor que aprendi a amar!

"onze minutos" de Paulo coelho.

Se eu tivesse que contar hoje minha vida para alguém, poderia fazê-lo de tal maneira que iriam me achar uma mulher independente, corajosa e feliz. Nada disso: estou proibida de mencionar a única palavra que é muito mais importante que os onze minutos - amor.

Durante toda a minha vida, entendi o amor como uma espécie de escravidão consentida.
É mentira: a liberdade só existe quando ele está presente.
Quem se entrega totalmente, quem se sente livre, ama ao máximo.
E quem ama ao máximo, sente-se livre.

Por causa disso, apesar de tudo que posso viver, fazer, descobrir, nada tem sentido.
Espero que este tempo passe rápido, para que eu possa voltar à busca de mim mesma - encontrando um homem que me entenda, que não me faça sofrer.

Mas que bobagem é essa que estou dizendo?
No amor, ninguém pode machucar ninguém; cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso.

Já me senti ferida quando perdi os homens pelos quais me apaixonei.
Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém.

Essa é a verdadeira experiência da liberdade: ter a coisa mais importante do mundo, sem possuí-la.

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