Que venha com um sorriso no rosto.
Que ao chegar cause inquietação e palpitações.
Que não seja sem um passado, mas que esse não seja um presente.
Que goste do simples, do por do sol e de vez ou outra vê-lo nascer também. Que aprecie a beleza no meu querer bem.
Que sinta ciúmes e que roube a minha paz, mas que não faça disso uma desculpa tola para errar.
E que não demore nem se perca pelo caminho.
Eu desaprendi a esperar.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
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